O que posso escrever sobre o casamento da Olga e do Davide? Primeiramente são duas excelentes pessoas! Têm uma forma de estar e de ser que deixam, sobretudo, qualquer pessoa que os rodeia divertida e bem-disposta.

Durante a nossa vida vamos conhecendo muitas pessoas e eu, sendo fotógrafo de casamento, ainda mais pessoas vou conhecendo. No entanto, casais que se nota a léguas que estão destinados a estarem juntos, que se completam a 100%, não existem assim tantos, mas a Olga e o Davide são o exemplo perfeito da sua existência.

O dia começou com o Davide. Ele é uma pessoa impecável. Calma e sempre com o pensamento positivo. Acho que nunca estive com um noivo tão calmo e que aproveitasse tão bem o seu dia. Os noivos deviam ser todos assim, aproveitando ao máximo o dia, sempre com pensamento positivo, independentemente de as coisas correrem mais ou menos de acordo com o planeado.

No momento em que o Davide ficou pronto e na conversa com a família, fui até casa da Olga. Família grande, todos bem-dispostos e numa azáfama característica do dia. No meio daquilo tudo, a Olga era das poucas pessoas que não estava numa pilha de nervos com as horas. A sua única preocupação era que a família e os amigos estivessem a ser bem recebidos. Algo que, sem dúvida, caracteriza bem o povo nortenho.

Em seguida, a cerimónia no Porto, mais concretamente na igreja do Bonfim. Uma igreja emblemática com um padre jovem, de coração enorme e além disso com queda para a música.

Logo após a cerimónia, o destino seguinte para a festa foi a Casa de Montezelo, uma casa do século XVII com arquitetura característica da época.

Pois bem, acho que já me alonguei nas palavras. Portanto, deixem-me mostrar as fotografias.